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terça-feira, 25 de maio de 2010

O PACIENTE INGLÊS


Hoje quero falar desse filme belíssimo que encanta a todos que o veem.
"O Paciente Inglês" de 1996 é baseado no livro homônimo de Michael Ondaatje e junta novamente dois grandes atores: Ralph Finnes e Juliette Binoche que, após a grande atuação como par romântico em "O morro dos ventos uivantes" de 1992, vivem agora o paciente e a enfermeira neste drama vencedor de 9 oscars.

SINOPSE:

No final da Segunda Guerra Mundial, um desconhecido (Ralph Fiennes) que teve queimaduras generalizadas quando seu avião foi abatido e é conhecido apenas como o paciente inglês acaba recebendo os cuidados de uma enfermeira canadense (Juliette Binoche). Gradativamente ele começa a narrar o grande envolvimento que teve com a mulher (Kristin Scott Thomas) do seu melhor amigo (Colin Firth) e de como este amor foi fortemente correspondido. Mas da mesma forma que determinadas lembranças lhe surgem na mente, outros detalhes parecem não vir a lembrança, como se ele quisesse que tais fatos continuassem enterrados e esquecidos.

POR QUE ELE ESTÁ AQUI NO "PALAVRAS COM AÇÚCAR?"

- Porque a história de amor nele contida é linda e tem uma das mais belas quotes que eu já vi:

"Toda noite eu arrancava meu coração, mas toda manhã ele voltava a nascer" diz Almasy quase no fim do flme, falando da dor de ter perdido sua amada.

Recomendo muito que quem ainda não viu o filme ou não leu o livro o faça!

Beijossssssss

quarta-feira, 19 de maio de 2010

VIDA NOVA

Bom dia!

Estou muito feliz...
Como já disse em posts anteriores, vou me casar em breve. Apesar de que esse conceito "casar" é muito variável hoje em dia.
Na verdade já estou casada, pois desde sabádo me mudei para o apartamento novo com meu amor. Mesmo assim, pra manter a tradição vamos ao cartório e para seguir o que acreditamos vamos à igreja.
É meu primeiro (e espero que único) casamento e esta experiência tem sido extraordinária.

É tão bom dormir e acordar ao lado da pessoa que a gente ama, né?

Além do mais, agora tenho que ser "dona de casa": varrer, lavar, passar... Mas confesso que faço tudo isso com amor, pois estou adorando minha vida nova.

Para vocês hoje eu deixo uma constatação que fiz nos últimos dias: diálogo e companheirismo são a base de qualquer relacionamento. Ninguém fica guardando mágoa e nem fica sobrecarregado se exitirem essas duas coisas.

E, por último, mas não menos importante: não coloquem seus amados num pedestal nem façam projeções hollywoodianas sobre eles pois todos somos humanos, normais, imperfeitos. Não faça tipos para conquistar um amor, pois ninguém consegue sustentar algo que não é de sua personalidade por muito tempo.

É como eu dizia sempre no tempo de namoro ao meu amor quando ele dava um arrotinho depois da coca-cola: "isso mesmo, sem propaganda enganosa!" hehehe :D

Beijoooooooossssss!!!!!! S2

domingo, 9 de maio de 2010

MI DISPIACE

Hoje em homenagem ao Dia das Mães vou postar uma música linda da Laura Pausini, que fala de uma outra forma de amor: o amor maternal de mãe e filha. Uma belíssima canção que fala de perdão e saudades.

A tradução da letra não está perfeita (contém alguns errinhos, mas eles não alteram o sentido) mas gostei muito das imagens por isso usei esse vídeo. Espero que gostem!

Feliz Dia das Mães, para as mães e para os filhos!

terça-feira, 4 de maio de 2010

AMAR


POEMA: AMAR
VINÍCIUS DE MORAIS
1960 - ANTOLOGIA POÉTICA


Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar,desamar, amar?
Sempre, e até de olhos vidrados, amar?

Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?

Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o áspero,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina.

Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.

Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.